Quatro sonetos a Afrodite Anadiómena I PANDEMOS Dentífona apriuna a veste iguana de que se escalca auroma e tentavela. Como superta e buritânea amela se palquitonará transcêndia inana! Que vúlcios defuratos, que inumana sussúrica donstália penicela às trícotas relesta demiquela, fissivirão boíneos, ó primana! Dentívolos palpículos, baissai! Lingâmicos dolins, refucarai! Por manivornas contumai a veste! E, quando prolifarem as sangrárias, lambidonai tutílicos anárias, tão placitantos como o pedipeste. II ANÓSIA Que marinais sob tão pora luva de esbanforida pel retinada não dão volpúcia de imajar anteada a que moltínea se adamenta ocuva? Bocam dedetos calcurando a fuva que arfala e dúpia de antegor tutada, e que tessalta de nigrors nevada. Vitrai, vitrai, que estamineta cuva! Labiliperta-se infanal a esvebe, agluta, acedirasma, sucamina, e maniter suavira o termidodo. Que marinais dulcífima contebe, ejacicasto, ejacifasto, arina!... Que marinais, tão pora luva, todo... III URÂNIA Purília...